Nelson Bornier 15
Prefeito - Nova Iguaçu / RJ
Nelson Bornier é Candidato a Prefeito em Nova Iguaçu pelo PMDB na coligação Uma Nova Iguaçu para todos. Vice: Nicolasina Acarisi
Nome: Nelson Roberto Bornier de Oliveira
Idade: 62 anos (14/02/1950)
Naturalidade: Rio de Janeiro/RJ
Estado Civil: Casado(a)
Ocupação: Advogado
Escolaridade: Superior incompleto
Idade: 62 anos (14/02/1950)
Naturalidade: Rio de Janeiro/RJ
Estado Civil: Casado(a)
Ocupação: Advogado
Escolaridade: Superior incompleto
Dados do Candidato a Prefeito Nelson Bornier 15
Cargo a que concorre: Prefeito
Nome para urna: Nelson Bornier
Número: 15
Estado: Rio de Janeiro
Município: Nova Iguaçu
Partido: Partido do Movimento Democrático Brasileiro - PMDB
Nome para urna: Nelson Bornier
Número: 15
Estado: Rio de Janeiro
Município: Nova Iguaçu
Partido: Partido do Movimento Democrático Brasileiro - PMDB
Coligação: Uma Nova Iguaçu para Todos
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Campanha de governo
do Prefeito Nelson Bornier Irá implantar a Clínica da Saúde da Mulher com pré-natal ,
prevenção do câncer ginecológico e mamografia
As mulheres, que viram
fechar a Maternidade Mariana Bulhões no governo Sheila Gama, poderão voltar - é
compromisso Bornier reabri-la de imediato. Mas há mais compromissos de nosso
futuro prefeito de Nova Iguaçu com as mulheres.
As
eleições para a Prefeitura de Nova Iguaçu prometem movimentar cifras
milionárias. Juntos, os oito candidatos que tiveram o registro aprovado pelo
TRE-RJ (Tribunal Regional Eleitoral) planejam desembolsar R$ 51,1 milhões para
conquistar os mais de 560 mil eleitores do município da Baixada Fluminense. O
valor representa R$ 850 mil a mais do que a verba prevista pelos também oito candidatos ao cargo
do Executivo no Rio, onde 4,7 milhões irão às urnas no próximo dia 7 de
outubro.
Os altos investimentos em campanha chamam atenção em uma cidade
que ainda está longe de resolver problemas sociais, como baixa escolaridade e
falta de saneamento básico. Com população de cerca de 800 mil habitantes, Nova
Iguaçu tem 28 mil analfabetos (aproximadamente 5%) e 24 mil famílias que
convivem com esgoto a céu aberto.
A corrida eleitoral no município da baixada reúne adversários
políticos de peso. Candidata à reeleição pelo PDT, Sheila Gama assumiu a
prefeitura em 2010, quando o então prefeito Lindberg Farias (PT) abriu mão do
cargo para ocupar uma vaga no Senado. A professora, que reúne o maior número de
partidos coligados (nove), declarou ao TRE-RJ investimento de R$ 10 milhões em
campanha.
Prefeito de Nova Iguaçu entre 1996 e 2002, o deputado federal
Nelson Bornier (PMDB) quer voltar à administração municipal no ano que vem.
Para isso, planeja gastar R$ 7,9 milhões em despesas como santinhos, cabos
eleitorais e carros de som. Segundo o candidato, R$ 2 milhões devem sair do
caixa do partido e o restante será financiado por empresas da cidade.
Estreante na disputa pela prefeitura, Walney Rocha (PTB) é o
responsável pelo maior investimento. O deputado federal pretende gastar R$ 15
milhões nas eleições. De acordo com ele, “os recursos de campanha têm origem no
fundo partidário do PTB e em doações comprovadas”.
Com R$ 6 milhões, o ex-pagodeiro Waguinho (PCdoB) também entra na
lista dos candidatos que farão campanhas milionárias em Nova Iguaçu. A cidade
ainda conta com outros quatro concorrentes: Rogério Lisboa (DEM), com R$ 5
milhões; Marcos Fernandes (PRB), R$ 5 milhões; Xandrinho (PV), R$ 2 milhões e
Renato Gomes (PSTU), R$ 200 mil.
O cientista político e diretor do Iuperj (Instituto Universitário
de Pesquisas do Rio de Janeiro), Geraldo Tadeu, explica que a previsão de
vultosos gastos em campanha se deve a uma questão burocrática.
— Normalmente, essa estimativa é jogada para cima por causa de uma
questão formal. É difícil pedir à Justiça Eleitoral o aumento do teto depois da
campanha em curso.
Além disso, segundo Tadeu, os políticos usam parte da verba para
financiar a campanha de vereadores. Em Nova Iguaçu, dos 920 aspirantes ao cargo
do Legislativo, 612 estão ligados a um dos três candidatos que planejam maiores
investimentos.
— A maioria dos vereadores é completamente desprovida de recursos.
Por isso, eles têm uma maior dependência dos candidatos a prefeito, que
financiam essas pessoas, que, em troca, pedem votos para eles.
A estimativa de gastos de campanha é solicitada pelo TSE (Tribunal
Superior Eleitoral) no momento do registro da candidatura e tem o objetivo de
estabelecer um teto máximo de gastos realizados ao longo da campanha eleitoral.
Caso esse limite seja ultrapassado, o candidato pode ser multado.
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