quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Eduardo Paes 15 Prefeito - Rio de Janeiro / RJ

 Eduardo Paes 15

Prefeito - Rio de Janeiro / RJ


Eduardo Paes é Candidato a Prefeito em Rio de Janeiro pelo PMDB na coligação Somos um Rio.
Vice: Adilson Pires
Nome: Eduardo da Costa Paes
Idade: 42 anos (14/11/1969)
Naturalidade: Rio de Janeiro/RJ
Estado Civil: Casado(a)
Ocupação: Prefeito
Escolaridade: Superior completo

Dados do Candidato a Prefeito Eduardo Paes 15

Cargo a que concorre: Prefeito
Nome para urna: Eduardo Paes
Número: 15
Estado: Rio de Janeiro
Município: Rio de Janeiro
Partido: Partido do Movimento Democrático Brasileiro - PMDB
Coligação: Somos um Rio

Sobre

Sou prefeito do Rio, carioca de 42 anos, casado e pai de dois filhos. Tenho muito orgulho de viver nesta cidade.
Biografia
Hoje sou prefeito do Rio, carioca de 42 anos, casado e pai de dois filhos. Comecei minha vida pública muito cedo. Iniciei minha carreira política em 1993, aos 23 anos, quando assumi a Subprefeitura de Jacarepaguá e da Barra. Fui eleito vereador, aos 27 anos, com a maior votação do Brasil em 1996. Depois fui eleito também deputado federal duas vezes. Na primeira, em 1998, fui o mais votado do Rio, 
tornando-me o responsável pela primeira lei de iniciativa popular para punir políticos desonestos.

Em 2000, assumi a Secretaria Municipal do Meio Ambiente. Ali imprimi minha marca de realizador. Implementei os mutirões de reflorestamento que plantaram mais de 1 milhão de mudas de árvores em áreas degradadas da cidade. Em meu segundo mandato como deputado federal em 2002, estendi os benefícios do Pró-Uni aos alunos da rede privada e criei o Supersimples, facilitando a vida das micro e pequenas empresas que são responsáveis por milhões de empregos em nosso país.

Em 2007, assumi a Secretaria Estadual de Turismo, Esporte e Lazer. Enfrentei o desafio de entregar a tempo todas as obras do PAN e dei início ao projeto de transformação do Maracanã - um dos palcos da Copa de 2014. Assumi a Prefeitura do Rio em 1º de janeiro de 2009.

Cheguei à prefeitura arrumando a casa, acabando com a aprovação automática no Ensino Fundamental das escolas municipais, criando um Gabinete de Combate à Dengue e iniciando uma série de ações de ordem urbana, para devolver ao carioca o prazer da convivência no espaço público. Anunciei também um choque de gestão nas contas da Prefeitura para ajustar a máquina à crise mundial. Assumi o papel de síndico da cidade.

Biografia


Eduardo da Costa Paes (Rio de Janeiro14 de novembro de 1969) é um político brasileiro. Atualmente, é prefeito da cidade do Rio de Janeiro e candidato à re-eleição em 2012.
Depois de formar-se em direito, Paes começou cedo sua carreira política, aos 23 anos, como subprefeito da Barra da Tijuca e Jacarepaguá, permanecendo no cargo entre 1993 e 1996. Na época, trabalhou em prol da disciplina na ocupação do solo urbano, sua missão era impor ordem à expansão daquela região, que estava a pleno vapor.[2] O sucesso como executivo na administração municipal fez de Paes o vereador mais votado do Rio de 1996, com 82.418 eleitores. Paes foi presidente da Comissão de Orçamento na Câmara, na qual criou o orçamento cidadão, que possibilitava à população participar das decisões a respeito da utilização dos recursos da prefeitura.[2]
Em 1998 foi eleito deputado federal com 117.164 votos[3]. Com a segunda eleição de Maia em 2000, foi nomeado Secretário Municipal do Meio Ambiente da administração carioca a partir do início do mandato em 2001. Como secretário, deu continuidade ao Programa Mutirão Reflorestamento, que plantou mais de 1 milhão de mudas de árvores em áreas degradadas da cidade.[4] Em 2001 retorna ao PFL.
Reeleito deputado federal em 2002 com 186.221 votos,[5] ingressa no PSDB no ano seguinte. Em sua atuação parlamentar em Brasília, Paes teve uma postura contundente quanto às denúncias de corrupção no governo Lula durante o assim chamado Mensalão.
Durante seu segundo mandato, o então deputado acrescentou à Lei 11.128 uma emenda que estendia o direito de requerer a bolsa do Programa Universidade para Todos (PROUNI), beneficiando os estudantes que cursaram o ensino médio em instituições privadas com bolsa parcial. A lei foi aprovada em 12 de maio de 2005..[6] Durante o mesmo mandato, foi autor do Projeto de Lei 125, que instituía a criação do Supersimples, que dispunha sobre o regime tributário das microempresas e das empresas de pequeno porte.[7]
Na sua primeira candidatura majoritária, para o governo do Rio de Janeiro em 2006, obteve 5,5% dos votos válidos. No segundo turno das eleições fluminenses, Paes apoiou Sérgio Cabral Filho, apesar de este estar ao lado de Lula para presidente, enquanto a outra candidata, Denise Frossard, apoiada por César Maia, optou pelo "tucano" Geraldo Alckmin. Com a vitória de Cabral, Paes acabou assumindo a Secretaria de Esportes e Turismo do novo governo.
Como secretário, fez parte da "força-tarefa" criada pelo Governador do Estado do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, para otimizar os esforços do governo e terminar as obras do complexo do Maracanã, antes da realização dos Jogos Pan-Americanos do Rio.[8]
Em outubro de 2007, Eduardo Paes é lançado peloPMDB como candidato à prefeitura do Rio.
Seu nome sofreu a princípio alguma contestação dentro do PMDB, por parte de outro pré-candidato, Marcelo Itagiba, ex-Secretário de Segurança do Governo Garotinho. Itagiba alegava que a candidatura de Eduardo Paes poderia ser indeferida, sob a alegação de que ele teria se desencompatibilizado de seu cargo de secretário após a data-limite.[9] Entretanto, este argumento mostrou-se improcedente e o TRE deferiu sua candidatura.[10]
Após ir ao segundo turno, Eduardo Paes disse estar arrependido das críticas feitas a Lula,[11] chegando a escrever-lhe um pedido de desculpas às vésperas da eleição.[12]
Com o apoio de Lula, Eduardo Paes é eleito prefeito da cidade do Rio de Janeiro no segundo turno das eleições de 2008.

[editar]Prefeitura do Rio de Janeiro

Candidatos a prefeito do Rio de Janeiroem um debate, Fernando Gabeira, Eduardo Paes, Chico AlencarJandira Feghali eAlessandro Molon
No dia 1º de janeiro de 2009, assumiu a prefeitura da cidade do Rio de Janeiro. No primeiro dia de seu mandato, Eduardo Paes revogou o decreto 28.878, que instituía o sistema de aprovação automática, como prometido durante sua campanha.[13]
Após a eleiçao de Paes, eleitores de Gabeira, agrupados no Movimento Pró-democracia, fazem o primeiro protesto no dia 31/10/2008. Foi considerado pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009.[14]
No primeiro ano de mandato, 2009, Eduardo Paes concentrou suas atuações no Choque de Ordem, uma operação geral de combate à desordem urbana na cidade. A ação, coordenada por uma nova secretaria criada para gerir o assunto, a Secretária Especial de Ordem Pública, é realizada por guardas municipais, fiscais de controle urbano, policiais militares e civis, equipes da Comlurb, Detro, Secretarias Municipais de Obras e de Assistência Social e da Procuradoria. O objetivo seria atacar situações que incomodam o dia-a-dia do carioca, inibindo ambulantes informais, flanelinhas, transporte pirata, construções irregulares, população de rua, publicidade não autorizada, desrespeito no trânsito e desordem nas praias.[15]
A partir de 2010, a Prefeitura do Rio visou, entre outras medidas, recuperar as principais vias da cidade, recapeando de 600 a 700 km de vias com asfalto em péssimo estado, como a Linha Vermelha, a Avenida Francisco Bicalho, a Avenida Brasil, a Avenida Dom Hélder Câmara, a Avenida Ayrton Senna, a Avenida Cesário de Melo, a Avenida Delfim Moreira e a Avenida Vieira Souto.[16][17] No geral, as ruas da capital foram deixadas em péssimo estado de conservação pelo prefeito anterior, César Maia, o que vem obrigando a prefeitura atual a realizar muitas obras de conservação.[18] Também seria feita uma reorganização do transporte coletivo: a licitação das linhas de ônibus que operam na cidade seria publicada no dia 24 de maio no Diário Oficial, e começariam a operar em outubro. A previsão era que a quantidade de coletivos na Zona Sul do Rio, que era muito grande na atualidade, caísse pela metade, enquanto na Zona Oeste, região carente de transporte, aumentasse em cerca de 300 ônibus. A prefeitura também teria o direito de realizar intervenções ou criar novos itinerários, caso julgue necessário.[19]
Em 2011 a prefeitura do Rio se concentrou, principalmente, na implantação de diversos novos corredores viários por toda a cidade, visando à Copa do Mundo FIFA de 2014 e aos Jogos Olímpicos de Verão de 2016, que ocorrerão no Rio. Obras como a TransOesteTransCarioca e TransOlímpica vem saindo do papel. Além disso, Paes, em parceria com Sergio Cabral, deu início, em 2010, a uma série de obras de revitalização que vão preparar a cidade para os Jogos Olímpicos. Parte da revitalização da Zona Portuária, a derrubada do Elevado da Perimetral tem dividido a opinião de especialistas. Alguns defendem a manutenção do elevado e o aproveitamento do espaço [20]. Outros defendem a derrubada e as alternativas viárias como forma de frear a depreciação do entorno e ampliar a capacidade de circulação [21][22].
Em 2012, foi anunciado pacote de investimentos de R$ 4,3 bilhões da prefeitura para a Zona Norte, área tradicionalmente esquecida da cidade do Rio. O investimento é em pavimentação, no Parque de Madureira, BRT, clínicas da família e hospital. O Parque de Madureira, nova área de lazer arborizada com quadras para a prática de esportes como bocha e skate, tem 103,5 mil metros quadrados, somente sendo menor que o Parque do Flamengo e a Quinta da Boa Vista. O projeto de reurbanização Bairro Maravilha prevê a recuperação da rede de drenagem e a pavimentação de 506 ruas de 12 bairros. Está sendo construído o Bairro Carioca, em Triagem, um conjunto residencial num antigo terreno das oficinas da Light, que terá 2240 unidades e será usado para reassentar famílias que viviam em área de risco no Rio. Na área da saúde, serão investidos R$ 160,2 milhões. Serão implantadas 33 clínicas da família e construído um hospital naIlha do Governador[23]
Estudo divulgado em 17 de fevereiro de 2012, pelo jornal O Globo, mostrou que a Prefeitura do Rio passou a União, os principais estados e as maiores capitais do país no ranking da taxa de investimentos. Em 2011, a fatia das despesas destinada a obras bateu 17,9%, contra 13,2% de Belo Horizonte (segunda colocada), e 9,5% da cidade de São Paulo (terceira colocada). A União aparece com 4%. O estudo foi feito pela Secretaria Municipal de Fazenda do Rio, que comparou dados de 17 dos maiores orçamentos. Em valores absolutos, a capital fluminense foi a 4ª colocada com R$ 3,347 bilhões executados em 2011. O orçamento de 2011 foi de R$ 18,723 bi. "Em 2009, o orçamento foi de R$ 9,6 bi; em 2012, vai passar de R$ 21 bi. O investimento chegará a 22% das despesas", disse o prefeito Eduardo Paes. Projetos como TransCarioca, TransOeste e Morar Carioca lideram os desembolsos.

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